Religião

O Cristianismo nasceu e desenvolveu-se dentro do quadro político-cultural do Império Romano. Durante três séculos o Império Romano perseguiu os cristãos, porque a sua religião era vista como uma ofensa ao estado, pois representava outro universalismo e proibia os fiéis de prestarem culto religioso ao soberano imperial. Durante a perseguição, e apesar dela, o cristianismo propagou-se pelo império. As principais e maiores perseguições foram as de Nero, no século I, a de Décio no ano 250, a de Valeriano (253-260) e a maior, mais violenta e última a de Diocleciano entre 303 e 304, que tinha por objetivo declarado acabar com o cristianismo e a Igreja. O balanço final desta última perseguição constituiu-se num rotundo fracasso. Diocleciano, após ter renunciado, ainda viveu o bastante para ver os cristãos viverem em liberdade graças ao Édito de Milão, iniciando-se a Paz na Igreja.
No decurso do século IV, o Cristianismo começou a ser tolerado pelo Império, para alcançar depois um estatuto de liberdade e converter-se finalmente, no tempo de Teodósio, em religião oficial do Estado. O imperador romano, por esta época, convocou as grandes assembléias dos bispos, os concílios, e a Igreja pôde então dar início à organização de suas estruturas territoriais.
A igreja cristã na região do Mediterrâneo foi organizada sob cinco patriarcas, os bispos de Jerusalém, Antioquia, Alexandria, Constantinopla e Roma. As antigas comunidades cristãs foram, então sucedidas pela "sociedade cristã", o cristianismo passou de religião das minorias para então se tornar em religião das multidões. Com a decadência do Império os bispos pouco a pouco foram assumindo funções civis de caráter supletivo e a escolha do bispo passou a ser mais por escolha do clero do que pela pequena comunidade, segundo as fórmulas antigas. Por essa época não foram poucas as intervenções dos nobres e imperadores nas suas escolhas. Figuras expressivas da vida civil foram alçadas à condição de bispo, exemplo disto foram Santo Ambrósio, governador da Alta Itália que passou a bispo de Milão; São Paulino de Nola, ex-cônsul e Sidônio Apolinário, genro do imperador Avito e senhor do Sul das Gálias, que foi eleito bispo de Clermont-Ferrand.

Martírio de São Pedro, por Caravaggio.
Antes de findar o século IV o Concílio de Niceia (325) e o Primeiro Concílio de Constantinopla, em respostas às heresias arianas e ao macedonismo, formularam a doutrina da Trindade que ficou fixada no seu conjunto no "Símbolo niceno-constantinopolitano". Por esta época colocou-se a questão da humanidade e divindade de Cristo que ficou definida no Concílio de Éfeso, convocado pelo imperador Teodósio II, que afirmou que Cristo é "perfeito Deus e perfeito homem" e definiu Maria como "Aquela que portou Deus" (Theotokos) em resposta à heresia Nestoriana (do bispo Nestório) que lhe atribuia apenas o Christotokos (Aquela que portou Cristo). Esta posição depois foi reafirmada no Concílio de Calcedônia (451) e no Terceiro Concílio de Constantinopla (680).
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Gênesis - Ele é a semente da mulher
Êxodo - Ele é o cordeiro pascal
Levítico - Ele é o sumo sacerdote
Números - Ele é a nuvem de dia e a coluna de fogo a noite (Rocha Ferida)
Deuteronomio - Ele é o profeta semelhante a Moisés (profeta vindouro)
Josué - Ele é o capitão da nossa salvação
Juizes - Ele é o nosso Juiz e o nosso Legislador
Rute - Ele é o parente remidor
I e II Samuel - Ele é o profeta em quem confiamos
Reis e Crônicas - Ele é o Rei Reinante
Esdras - Ele é o construtor de muralhas indestrutíveis na nossa vida
Neemias - Ele é o nosso restaurador
Ester - Ele é o nosso Mardoqueu
Jó - Ele é o nosso redentor sempiterno, porque "Eu sei que meu Redentor vive"
Salmos - Ele é o nosso Pastor
Provérbios e Eclesiastes - Ele é a nossa sabedoria
Cânticos de Salomão - Ele é o nosso amado Esposo
Isaías - Ele é o nosso Príncipe da Paz
Jeremias - Ele é o nosso Renovo Justo
Lamentações - Ele é o nosso profeta Lamentador
Ezequiel - Ele é o maravilhoso homem de quatro faces
Daniel - Ele é o quarto homem da fornalha de fogo ardente
Ozéias - Ele é o nosso marido fiel
Joel - Ele é o nosso batizador com o Espírito Santo e com fogo
Amós - Ele é o carregador de nosso fardo
Obadias - Ele é o poderoso para salvar
Jonas - Ele é o nosso grande missionário estrangeiro
Miquéias - Ele é o mensageiro de pés formosos
Naum - Ele é o vingador dos eleitos de Deus
Habacuque - Ele é o evangelista de Deus, gritando: "Revivificai vosso trabalho no meios dos anos"
Sofonias - Ele é o nosso Salvador
Ageu - Ele é o nosso restaurador de heranças perdida de Deus
Zacarias - Ele é a fonte que purifica o pecado e a impureza
Malaquias - Ele é o Sol da Justiça

Mateus - É o Messias
Marcos - É o realizador de maravilhas
Lucas - É o Filho do homem
João - É o filho de Deus
Atos - É o Espírito Santo
Romanos - É o nosso justificador
I e II Coríntios - É o nosso santificador
Gálatas - É o nosso libertador da maldição da lei
Efésios - É o Cristo das inescrutáveis riquezas
Filipenses - É o Deus que supre todas as nossas necessidades
Colossenses - É a plenitude da Divindade encarnada
I e II Tesslanicenses - É o nosso Rei que regressará brevemente
I e II Timóteo - É o nosso mediador entre Deus e o homem
Tito - É o nosso pastor fiel
Filemon - É o amigo mais chegado que um irmão
Hebreus - É o sangue do Concerto Eterno
Tiago - É o nosso grande médico, pois "A oração da fé salvará o doente"
I e II Pedro - É o nosso sumo Pastor que breve voltará com a coroa de glória
I, II e III João - Ele é amor
Judas - É o Senhor vindo com milhares de seus santos
Apocalipse - Ele é o Rei do reis e o Senhor dos Senhores